As máquinas de suporte de vida da criança de 12 anos em morte cerebral não vão ser desligadas às 11h. Os pais apresentaram ao tribunal pedido de ...
Os pais da criança de 12 anos cumpriram o prazo e apresentaram ao Supremo Tribunal inglês o pedido de transferência para uma unidade de cuidados paliativos na manhã desta quinta-feira, 4 de agosto. Na terça-feira o Supremo Tribunal britânico tinha-se pronunciado, pela terceira vez, a favor da decisão médica de desligar as máquinas que mantêm a criança viva apesar do diagnóstico de morte cerebral. Horas depois, o órgão judicial recusou interferir na decisão da Justiça britânico, apurou a Sky News, alegando que não podia substituir os “tribunais nacionais”, nem desejava interferir na legislação britânica.
A criança britânica que está em coma desde 7 de abril na sequência de um trágico desafio online, e cujo caso está a receber atenção internacional, ...
A criança foi transportada para o Royal London Hospital, em Londres, tendo sido diagnosticada com “morte cerebral”. Desde então travou-se uma batalha judicial ...
A criança foi transportada para o Royal London Hospital, em Londres, tendo sido diagnosticada com “morte cerebral”. Desde então travou-se uma batalha judicial entre o hospital e os pais de Archie, que se recusam a aceitar a recomendação dos médicos para desligar as máquinas de suporte de vida que têm mantido os sinais vitais da criança, que está em coma há quase quatro meses. A decisão do hospital sobre desligar as máquinas foi tomada depois de o Supremo Tribunal britânico ter rejeitado um último recurso dos pais para que o suporte de vida não fosse desligado, com base em pareceres de peritos que consideram que o rapaz não demonstra actividade cerebral "digna de registo". A criança de 12 anos que está em coma desde Abril num hospital britânico continua com suporte de vida e será transferido para outra unidade de saúde. O Royal London Hospital tinha anunciado que iria desligar as máquinas às 11 horas desta quinta-feira se os pais não o transferissem e assim aconteceu: a família decidiu transferi-lo para uma unidade de cuidados paliativos, avançou a Sky News.
O rapaz britânico, de 12 anos, está em coma desde abril. Os familiares recorreram ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos, que rejeitou o pedido de ...
Uma ordem do Supremo Tribunal, datada de julho, determinava que Archie permanecesse no Royal London Hospital enquanto o tratamento era interrompido. Na quarta-feira, o Tribunal Europeu de Direitos Humanos recusou um pedido dos pais de Archie Battersbee para adiar a suspensão do tratamento, que permite, desde abril, que o pré-adolescente mantenha ativos os sinais vitais. A família tinha pedido que o menor fosse transferido para um estabelecimento de cuidados paliativos, mas os médicos alertaram quanto ao "risco considerável" inerente à transferência, detalha a BBC.
A diretora do Instituto de Bioética da Universidade Católica, Ana Sofia Carvalho, acredita que em Portugal uma situação semelhante à do menino britânico não ...
“Não temos a tendência legalista de quando há conflito ser o tribunal que decide. A filosofia dos paliativos é não prolongar aquilo que não faz sentido do ponta de vista médico e do melhor interesse daquela pessoa”, acrescenta. “Falta diálogo e bom senso.
Archie, que não acordou do coma depois de ter sido descoberto inconsciente pela sua mãe em sua casa, em Southend, Essex, em abril, está atualmente internado ...
Maria Moreira Rato [email protected] Recorde-se que o menino entrou em morte cerebral depois de ter participado num desafio suicida online, o Blackout Challenge, cujo objetivo é que os jogadores apertem o pescoço até ficarem inconscientes devido à falta de oxigénio. Importa igualmente lembrar que os desafios online de cariz suicida não são novidade. Embora Archie tenha 10% de necrose do tronco cerebral, é 5% do cérebro geral e, embora a necrose não seja reversível, o dano de 5% em todo o cérebro é reversível”, salientou a mãe, insistindo que a ressonância magnética a que os magistrados tiveram acesso não era realmente de Archie. “Obviamente, não tivemos oportunidade de apresentar nada disso em tribunal porque fomos impedidos de falar. Archie, que não acordou do coma depois de ter sido descoberto inconsciente pela sua mãe em sua casa, em Southend, Essex, em abril, está atualmente internado no Barts Health NHS Trust em Whitechapel, no leste de Londres. Dance deixou claro que o Reino Unido tratou a lesão do seu filho como algo "preto e branco". “Parece que estamos tão atrasados nas nossas coisas médicas aqui...”, desabafou, em entrevista à Times Radio. “É uma lesão cerebral; dizem que é a morte. A mãe de Archie Batterbee, Hollie Dance, alegou que suspeita que terá sido submetida uma ressonância magnética errada ao tribunal durante o processo. Maria Moreira Rato [email protected]
A história de Archie Battersbee, o menino britânico que se encontra em morte cerebral desde abril após de ter participado num desafio do TikTok, ...
O que andam os nossos filhos a fazer na internet? Conhecido como Blackout Challenge, o desafio que se tornou viral na internet apela a que os jogadores apertem o pescoço até que fiquem sem oxigénio e, consequentemente, inconscientes. Leia os conselhos que podem ajudá-la na Maria em banca.
Archie Battersbee está em coma, no hospital Royal London, desde Abril e a decisão de desligar as máquinas, uma vez que se encontra em morte cerebral, ...
Esta terça-feira, o Supremo Tribunal rejeitou um pedido submetido pela família para evitar que seja retirado o suporte de vida. Depois de os pais terem rejeitado um pedido por parte do Barts Health NHS Trust para realizar um teste de forma a verificar o estado da criança, o caso avançou para tribunal. Na sequência do desafio, que já matou mais de 80 crianças e jovens, Archie acabou por ser transferido para o hospital Royal London, onde o diagnóstico é o de morte cerebral. O tribunal europeu recusou-se a interferir com decisões dos “tribunais nacionais”. Para a mãe, foi uma decisão de “partir o coração”. Por isso, a luta continua nos tribunais para garantir a Archie uma morte natural. “Temos agora de lutar para ver se o tiramos daqui para ter uma morte com dignidade”, promete. Archie Battersbee está em coma, no hospital Royal London, desde Abril e a decisão de desligar as máquinas, uma vez que se encontra em morte cerebral, tem sido adiada, numa batalha legal entre a família e o hospital.