A Raridade das Coisas Banais, que surge comparado a O Principezinho, de Saint-Exupéry, foi a escolha da Representação Permanente de Portugal na União ...
Este ano, designado pela União Europeia Ano Europeu da Juventude, a Biblioteca do Conselho Europeu, promotora da iniciativa, desafiou as representações dos vários países a sugerirem um talento literário emergente, com primeira obra publicada nos últimos cinco anos. O livro do escritor vimaranense de 42 anos sucede a Leva-me contigo, de Afonso Reis Cabral, escolha portuguesa de 2021, e às Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta, seleccionado em 2020. A Raridade das Coisas Banais, que surge comparado a O Principezinho, de Saint-Exupéry, foi a escolha da Representação Permanente de Portugal na União Europeia para a iniciativa Leitores da Europa. Sucede às Novas Cartas Portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta, e a Leva-me contigo, de Afonso Reis Cabral.
"A Raridade das Coisas Banais" vai representar Portugal na iniciativa Leitores da Europa — e foi comparado a "O Principezinho". 03/ ...
Admite que se sentiu lisonjeado após ver a comparação entre “A Raridade das Coisas Banais”, publicado em 2022, e “O Principezinho”, obra maior da literatura, editada em 1943. A par disso, aborda temas como a morte, o amor e o próprio ser humano. Quanto às opiniões negativas, por parte de muitas pessoas nas redes sociais que criticaram a escolha da comitiva nacional, Pedro Chagas Freitas garante que não as viu, mas diz que também não está preocupado com elas. Até porque reconhece o valor de um livro que é de longe o melhor dos que já escrevi”, conta Pedro Chagas Freitas à NiT. A sua carreira no mundo literário começou oficialmente em 2005, com a publicação de “Mata-me”. Desde então já assinou cerca de 40 livros. Mas obviamente que sabe bem”, confessa.
Iniciativa ″Leitores da Europa″ prevê uma recomendação de leitura, em tempo de verão, de uma obra e de um autor de cada Estado-membro.
As representações permanentes na União Europeia foram convidadas a recomendar livros para ler durante o verão. “A Raridade das Coisas Banais” foi o eleito ...
Em 2022 celebra-se o Ano Europeu da Juventude e a Biblioteca do Conselho decidiu dedicar-lhe a terceira edição da iniciativa anual Readers of Europe, com foco nos “novos e emergentes talentos literários europeus”. As representações permanentes na União Europeia foram convidadas a recomendar livros dos seus países para ler durante o verão. O livro “A Raridade das Coisas Banais”, do escritor Pedro Chagas Freitas, foi a obra escolhida pela representação portuguesa para recomendar no âmbito do projeto Readers of Europe, do Conselho da União Europeia. De acordo com a recomendação, “A Raridade das Coisas Banais” recorda a “grandeza das crianças” e a “janela única que têm sobre o mundo”. “Uma lição extraordinária sobre o que deve estar sempre no centro do que significa ser humano”, acrescenta a nota.
A comissão da campanha "Leitores da Europa" afirma que um dos livros do autor português é "uma lição extraordinária sobre o que deve estar sempre no centro ...
“Mas a beleza nunca desaparece completamente. Anunciada esta segunda-feira, a recomendação descreve o livro como “profundo e comovente”. “O mundo está cheio de beleza frágil. Talvez pareça mais evidente para os jovens, para quem tudo se ilumina com admiração. À medida que se envelhece, o andaime que mantém tudo junto parece enfraquecer, sobrecarregado pela responsabilidade”, lê-se no site do conselho da União Europeia. “A Raridade das coisas banais” é o livro de Pedro Chagas Freitas que vai representar Portugal na campanha “Leitores da Europa”. Sendo 2022 o Ano Europeu da Juventude, a Biblioteca do Conselho optou por dedicar a terceira edição da sua iniciativa anual “à juventude, focando-se diretamente nos novos e emergentes talentos literários europeus”, lê-se.
A Representação Permanente de Portugal na União Europeia escolheu o mais recente título do escritor, "A Raridade das Coisas Banais", para a iniciativa de ...
A Lituânia escolheu a poesia de Ausra Kaziliunaite, com o livro "The Moon is a Pill", editado em inglês, enquanto a Letónia optou por "O apelo do calendário" ("Kalendars mani sauc", no original), de Andris Kalnozols, uma abordagem de guerras, de pandemias, da fome e da injustiça, como se lê na apresentação deste livro. A Representação Permanente de Portugal na União Europeia escolheu o mais recente título do escritor, "A Raridade das Coisas Banais", para a iniciativa de "Leitores da Europa", de promoção da leitura, que se realiza pelo terceiro ano consecutivo. Lançada em 2020, no contexto da pandemia, durante a presidência croata, a iniciativa "Leitores da Europa" prevê uma recomendação de leitura, em tempo de verão, de uma obra e de um autor de cada Estado-membro, pela respetiva Representação Permanente (Reper). No texto de apresentação da obra portuguesa, apresentado pela Reper , pode ler-se: "Muito ao jeito de Antoine de Saint-Exupéry, [em] 'O Principezinho', Freitas propõe ao leitor que se desloque para águas mais profundas, e pense sobre a infância e a morte, sobre o que significa ser um adulto e sobre o amor".
A Raridade das Coisas Banais, editado em 2022 foi a obra escolhida pela Representação Permanente de Portugal na União Europeia para a iniciativa Leitores da ...
“Profundo e comovente, este é um trabalho que nos lembra da grandeza das crianças.Sublinha a janela única que eles têm sobre o mundo e, por sua vez, como os adultos devem aproveitar o tempo para aproveitar a vida e apreciar tudo ao seu redor. Três anos depois, continua a ter lugar. Pedro Chagas Freitas é o autor escolhido pela Representação Permanente de Portugal na União Europeia para a iniciativa Leitores da Europa, em que várias representações nacionais permanentes em Bruxelas sugerem uma obra de leitura para os cidadãos europeus durante o verão, com o objetivo de dar a conhecer novos talentos emergentes da literatura europeia.